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Sid

Série de ficção

escrito e dirigido por

Lucas Estevan Soares

produtora

IHC Studio

gênero

Comédia, drama

estilo

Série de ficção

logline

Um ex-empreendedor que ficou milionário antes dos 40 tenta recomeçar a vida e realizar seu sonho de ser ator — mas descobre que a parte mais difícil de se reinventar é enfrentar quem ele se tornou.

sinopse

Sid (apelido de Sidnei) nasceu em Curitiba, classe média, sempre sonhando em atuar. Mas a vida o levou para outro caminho: empreendedorismo, co-fundação de uma escola de cursos digitais, venda bem-sucedida de sua parte e independência financeira antes dos 40.


Nesse estágio, tudo parecia conquistado — mas quando o sucesso escapa das métricas e vira rotina, ele se dá conta de que dinheiro não é tudo. A série acompanha Sid enquanto ele retorna ao âmago de si mesmo, enfrentando o vazio, o desejo de expressão, a solitude do protagonismo e a pergunta: quem sou eu sem o palco, sem os aplausos, sem o negócio?


Com humor íntimo, dramas reais e momentos de crueza, SID é uma jornada sobre reinvenção, vulnerabilidade e aquilo que vendemos como “vitória” – para descobrir se, no fim, ela valia o preço.

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inspirações

a série

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Sid

2026 1 Temporada

12

Conteúdo não recomendado para menores de 12 anos

Gênero: Comédia dramática

Esta série tem: Drama existencial; realismo emocional

Agora é oficial: em breve mais uma temporada

Temporada 1 – SID: Quando o sucesso deixa de ser o final da história.

Na primeira temporada, acompanhamos Sid em sua tentativa de recomeçar depois de conquistar tudo o que sempre quis.

Episódios

1

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30min

O Dia em que Fiquei Rico

Sid vende suas cotas da Conquer e se vê milionário antes dos 40.
Mas a manhã seguinte é um vazio: o telefone não toca, ninguém precisa dele.
A série abre com o pós-glória — a solidão de quem venceu o jogo e percebe que o prêmio não é o que esperava.

2

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27min

Check-out

Três anos sem trabalhar. Sid acorda tarde, se entope de podcasts motivacionais e tenta “organizar a vida”, mas tudo é fuga.
Compra um Porsche. Fala em abrir um negócio.

Não faz nada.
Na última cena, ele chora dentro do carro ouvindo um áudio de meditação.

3

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28min

Sandubinha do Bem

Ele decide abrir uma lanchonete “com propósito” em São Paulo.
Reúne amigos, dá palestra sobre “impacto social”, contrata uma equipe.
Três meses depois, o negócio implode. Em vez de admitir o erro, Sid diz que “não era o momento certo”.

O fracasso é o primeiro espelho real do vazio.

4

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25min

O método alemão

Fugindo do fracasso, Sid se inscreve num curso de atuação na Alemanha.
Ele chega cheio de certezas e tenta “entender o sistema” com a mente de empreendedor. Mas no teatro, vulnerabilidade não tem planilha. O professor grita: “Pare de tentar controlar o personagem, Sid!

Deixe ele respirar!”Pela primeira vez, ele não tem resposta.

5

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31min

Londres calling

Ele viaja para Londres achando que lá vai “se encontrar”. Faz amizades efêmeras, gasta pouco, observa muito.

Em um pub, um ator desconhecido o provoca: “Você quer atuar ou quer ser admirado?"

Essa pergunta ecoa o episódio todo.

6

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28min

Terapia em Loop

De volta ao Brasil, Sid promete que vai fazer terapia.
Compra livros, marca sessões, mas cancela todas.
Fala sobre “autoconhecimento” enquanto foge dele.
Em uma cena simbólica, ele deixa o carro no lava-rápido e caminha sem rumo até o teatro — o único lugar onde ele ainda se sente possível.

7

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26min

Pessoas de verdade 

Sid tenta se relacionar.
Sai com uma mulher que o admira, mas ele sente que ela só quer “o cara da Conquer”.
Sai com outra que o ignora, e ele tenta impressionar.
Descobre que não sabe mais quem é fora do contexto de poder.
No fim, volta pra casa e grava um vídeo dizendo: “Quero me conectar de verdade.” — e apaga antes de postar.

8

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32min

Cena 12

Sid finalmente consegue um teste para uma série local.
No set, ele tenta comandar tudo, fala de enquadramentos, questiona o roteiro.
O diretor corta o personagem antes das filmagens.
Na volta pra casa, Sid admite pra si mesmo: “Eu nunca fui o protagonista. Sempre fui o roteirista da minha própria ilusão.”

9

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30min

Conquer revisitado

Sid visita os antigos sócios da Conquer.
O escritório está maior, os rostos mudaram, mas o calor humano ainda está lá.
Ele percebe que talvez o problema nunca tenha sido a empresa — e sim o vazio interno que nenhuma meta preenchia.

10

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32min

O ator

Sid grava sozinho uma cena autobiográfica: um homem que conversa com seu “eu” de 10 anos atrás.
Sem roteiro, sem produção. Ele improvisa até chorar — e ri depois.
O vídeo viraliza sem ele querer. Pela primeira vez, Sid sente algo verdadeiro.
Não é fama. É presença.

alcance projetado

Plataformas de streaming:

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Estimativa de público:

20M

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Com uma campanha robusta de marketing integrada — envolvendo mídia paga, influenciadores, parcerias institucionais e ativações presenciais — o filme projeta alcançar mais de 100 mil espectadores nos cinemas em todo o Brasil, consolidando uma presença relevante no circuito comercial. No ambiente digital, a estratégia de distribuição e engajamento prevê a formação de uma super comunidade online, capaz de gerar mais de 20 milhões de visualizações em plataformas de streaming e redes sociais, ampliando o alcance do projeto e fortalecendo sua conexão direta com o público. O produto audiovisual é atemporal e sempre poderá ser consumido.

História de sucesso do IHC

Lançado nos cinemas em 2023, Coração de Neon é um longa-metragem brasileiro de drama e ação, escrito, dirigido e protagonizado por Lucas Estevan Soares e produzido por Rhaissa Gonçalves. O filme foi 100% financiado com recursos próprios pelos sócios da International House of Cinema (IHC), sem uso de leis de incentivo, e distribuído de forma independente, consolidando um modelo completo de produção — do desenvolvimento à exibição comercial.

 

A obra teve estreia internacional em Houston (EUA), passou por festivais na Europa e Ásia, e chegou ao circuito comercial brasileiro em mais de 100 salas, incluindo Cinemark, UCI, Cinesystem e Cinépolis. Também estreou na Argentina e no Uruguai, recebendo prêmios em Houston, Moscou e Pedra Azul, além de exibição no Marché du Film – Festival de Cannes, onde foi reconhecida pela crítica como um exemplo do Novo Cinema Popular Brasileiro.

 

Mais do que um sucesso de público e crítica, Coração de Neon tornou-se símbolo de autonomia criativa e inovação técnica, sendo o primeiro filme brasileiro mixado em Dolby Atmos 9.1. Sua realização independente é uma prova operacional de excelência, integrando desenvolvimento, produção, pós-produção e distribuição própria — modelo que inspira a expansão de seu universo no spin-off Coração de Neon X.

Além do pioneirismo criativo, Coração de Neon comprovou a capacidade operacional completa da IHC — da concepção à distribuição.

O reconhecimento do mercado reforça essa trajetória: as principais redes exibidoras do país enviaram cartas oficiais de apoio à IHC, manifestando interesse e compromisso em exibir Coração de Neon X, e consolidando o estúdio como um dos novos polos independentes do cinema brasileiro.

matérias

mini documentário Coração de Neon

Quem é o diretor?

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Lucas Estevan Soares é o motor criativo e estratégico por trás do IHC — fundador, diretor e principal força intelectual da operação.

 

Curitibano, é um dos poucos cineastas paranaenses a levar um longa-metragem ao Festival de Cannes, consolidando sua presença entre os novos nomes do cinema brasileiro contemporâneo.

Aos 21 anos, percorreu 27 países fazendo cinema independente e lançou Trilhos Independentes (coletânea de 7 curtas) em festivais e mostras na Europa, África e América Latina — experiência que moldou sua capacidade de criar com poucos recursos e alto impacto.

Em 2012, fundou o IHC em Curitiba; em 2017, abriu unidade em Miami; em 2019, dirigiu, escreveu e protagonizou seu 1º longa (Coração de Neon), lançado nos cinemas em 2023 e reconhecido em Cannes como exemplo do Novo Cinema Popular Brasileiro.

Lucas domina todas as etapas da cadeia audiovisual (roteiro, direção, produção, som, montagem e trilha), criou sua própria distribuidora e mantém rede ativa com exibidores e parceiros técnicos (Dolby, Delarte, Cinemark). É também empresário e investidor do setor — um caso raro de quem idealiza, estrutura e entrega a visão completa do estúdio.

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